quinta-feira, 11 de novembro de 2010


Se eu demorar, me espera. Se eu te enrolar, me empurra. Se eu te entregar, aceita. Se eu recusar, me surra. Se eu sussurrar, escuta. Se eu balançar, segura. Se eu gaguejar, me entende. Se eu duvidar, me jura. Se eu for só tua, me tenha. Se eu não for, me larga. Se eu te enganar, descobre. Se eu te trair, me flagra. Se eu merecer, me bate. Se eu me mostrar, me veja. Se eu te zuar, me odeia, mas se eu for boa, me beija. Se eu te amar, me sente. Se eu te tocar, se assanha. Se eu te olhar, sorria. Se eu te perder, me ganha. Se eu te pedir, me da, se for brigar, pra que? Se eu chorar, me anima, mas se eu sorri é por você.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Inside..


É sempre de manhã, os sonhos tem sido freqüentes e cada vez mais claros pra mim, aqueles que parecem indicar a direção e mostrar que nem tudo está como deveria. O humor se altera em poucos minutos, como se fosse fixas de realidade e impaciência, certas vezes ele é alterado ao limite, e é nessas horas que eu saio pra rua, sozinha, para continuar alimentando esses pensamentos, que apesar de sinceros e significativos, só tem valor pra mim...

By Marilia Araujo

Se alivie....


Já ouvi varias vezes ser boazinha demais, perdoar demais, esquecer facilmente coisas que não deveriam ser esquecidas, até mesmo por amor próprio. Não se trata disso, parece ser tão clichê que eu costumo guardar pra mim. Às vezes as coisas acontecem porque elas têm que acontecer, e quando não é pra acontecer, é por livre árbitro da pessoa que te magoou, e se a razão for sua, pode ter certeza, isso vai voltar pra ela! A justiça não é a gente quem faz, não somos injustiçados...ou passamos aquilo porque merecemos, ou estamos agindo por algo que vamos pagar mais pra frente!
Isso é a vida. Justa e perfeita, sempre.
Confie (:

By Marilia Araujo.

O IDIOTA E A MOEDA - Arnaldo Jabor


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o
idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos
biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de2.000 RÉIS.

Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu
escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem,
mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente
somos. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota
que banca o inteligente.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros
pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.